"Desci um dia ao tenebroso abismo,
Onde a Dúvida ergueu altar profano;
Cansado de lutar no mundo insano
Fraco que sou volvi ao ceticismo.
Da Igreja - a Grande Mãe - o exorcismo
Terrível me feriu, e então sereno
De joelhos aos pés do Nazareno
Baixo rezei em fundo misticismo:
- Oh! Deus, eu creio em ti, mas me perdoa!
Se esta dúvida cruel qual me magoa
Me torna ínfimo, desgraçado réu. [hell?]
Ah, entre o medo que o meu ser aterra,
Não sei se viva pra morrer na terra,
Não sei se morra p'ra viver no céu!"
5 surtos poéticos/patéticos:
aeeeee!
deixando a taverna de lado pra virar barroco!
hehehe
ehh...deixa eu limpar a baba aqui... caralho, hein. me amarrei. foda. po, tah foda. o melhor de todos. to de cara, sério.
;]
carai, mano.
cada vez mais psicodélico.
anda lendo mtas enciclopédias e dicionários
agora só fazer rimas com ônibus...
Genial. Fa-lei.
me sinto até mal de repetir o já-dito, mas repito mesmo assim porque a palavra é mesmo "genial", e não entro em comentários detalhados do poema pra não despi-lo em palavras. você já se sabe poeta.
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