mas há a ausência.
Uma presença que me dá um resto de vida,
mas que sangra o peito.
E há a ausência que sangra ainda mais
me rasga atroz, imensa,
Permanece um sopro de esperança,
porém afoito em descrença
Em cada silêncio meu, há um grito
E em cada sorriso, há também o pranto...
Em cada canto há incerteza, tristeza minha
Em cada linha que precisa de ponto final.
E agora, não há mais nada.
Talvez o segundo de cada.
Talvez o segundo de cada.
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