segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Pelos tantos colos, carinhos e mimos
E o sopro da tua respiração quente 
no meu rosto enquanto adormecias
E, sim, por tantas tardes de sol poente
Da cor-de-seus-cabelos a que assistimos
E se fizeram depois as noites mais frias.
Pela saudade de quando o vento frio da noite, 
em momentos vãos, bagunçava-te os cabelos
E não pude tê-los, enrolados em minhas mãos,
Que se encaixam perfeitamente nas tuas mãos.
Pelas brincadeiras e pelo riso frouxo 
Espontâneo e instantâneo ao te ver. 
Agradeço e emudeço [...]
E, se não dei o suficiente, 
Não do jeito que você sempre quis
É porque estive ocupado sendo feliz...
contigo.
Por tudo isso que não faz o menor sentido, mas me faz feliz.

2 surtos poéticos/patéticos:

second love disse...

Tudo aquilo que foi vivido num ano sen retrospectiva, ganha aqui seu ponto final.

second love disse...

E tudo aquilo que foi. Aquele ano que não mereceu retrospectiva. Aquele sorriso involuntário. Aqueles fins de semana escondidos na nossa cama. No nosso mundinho. Nos nossos planos. Aqui encontram seu ponto final.
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